Ministério da Cultura apresenta: 

Como qualificar a educação para as relações étnico-raciais?

Apesar de termos legislação que prevê que as culturas afro-brasileira e indígena devem fazer parte dos currículos e do dia a dia das escolas, de forma constante e abrangendo todas as áreas do conhecimento, a realidade que encontramos ainda está longe do cumprimento legal. Temos muito o que avançar.

Para a assessora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Caxias do Sul (RS), Caroline Caldas Lemons, esse tema vai muito além da questão legal, pois é um pressuposto ético. “Estamos falando de humanidade”, enfatiza a professora licenciada em História e doutora em Educação.

Interessada em entender a desigualdade social desde os tempos de escola, Caroline hoje atua no núcleo QuErer (Qualificar para a Educação Étnico-racial), criado ano passado pela Secretaria de Educação de Caxias do Sul para colaborar com professores e coordenadores pedagógicos na apropriação e no tratamento de forma adequada do tema.

Na conversa completa com Caroline, no MudaMundo TamoJunto, ela compartilha os desafios enfrentados e, com argumentos contundentes, inspira outros professores e coordenadores a se engajarem numa educação que promova a paz, a justiça e a equidade. Confira, em:

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