A inclusão é um desafio para as escolas. Não se trata de definir o que um pode, e o outro, não. Trata-se de fazer com que todos possam. Assim foi que a professora Sinara Bianca da Silva, de Campo Bom (RS), conseguiu desfrutar do prazer da dança com uma aluna com paralisia cerebral. Como? Empenho, dedicação, colaboração e coragem.
A dança e a expressão corporal são ferramentas para incluir e valorizar a diversidade. Para a professora, a possibilidade de todos dançarem, por exemplo, faz com que sintam-se pertencentes, incluídos. Um dos momentos mais emocionantes na trajetória da professora foi quando a aluna saiu pela primeira vez da cadeira de rodas: – “Nossa, a dança ganhou vida no corpo dela”, comemora com alegria.
Há várias formas de trabalhar a inclusão e a diversidade com objetos e temas simples, do dia a dia da criança. Uma das experiências da professora foi levar para a escola uma boneca da sua infância e convidar os alunos a cuidarem dela, levarem para casa. Satisfeita, celebra a conclusão de um aluno “menino também pode brincar de boneca, um dia ele pode ser pai, né?”.
Reflexões simples, mas transformadoras como a de seu aluno fazem parte da rotina da professora, cujas ideias você pode conhecer na entrevista completa para o MudaMundo TamoJunto aqui: