Sim, é a resposta da maior parte dos professores. Mas como estabelecer uma conexão verdadeira, mesmo com aquelas crianças ou jovens mais difíceis de acessar? A professora de São Paulo, Priscila Hamaue, encontrou na Comunicação não-violenta (CNV) uma ferramenta potente para a conexão.

“A CNV me inseriu no mundo da compaixão, da empatia, da escuta e está sendo transformador”, afirma a professora. Segundo ela, normalmente, perguntamos para dar respostas, conselhos e não para ouvir de verdade. Na escuta empática, está o caminho para descobrir o que passa no outro, o que vibra internamente e quais suas necessidades atendidas ou não. Esse é o primeiro passo para a conexão.

Se você também está interessado em descobrir esse novo jeito de olhar, escutar e perceber o outro, confira a conversa completa com a Priscila.